Agora, a obra da Arena será palco da ressocialização de presidiários do Rio Grande do Sul. Com o objetivo de utilizar a mão de obra prisional na construção da nova casa gremista, a OAS e a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) concretizaram a parceria nesta manhã.
Segundo o superintendente da Susepe, Gelson Treiesleben, inicialmente 20 detentos irão trabalhar na obra.
“Este é um ato muito importante de reinserção, um ato social da OAS que se disponibilizou e ofereceu o seu campo de obra para que seja efetuado um campo de ressocialização. Agora, o Grêmio passa a ser o primeiro clube do Rio Grande do Sul a utilizar mão de obra prisional”, disse Treiesleben.
"Esta parceria com a Susepe é uma forma de ajudar na ressocialização dos presidiários do Estado. A OAS sempre se preocupou em dar oportunidades para o próximo, e este acordo é uma prova disso", finalizou o líder de projeto da OAS, Marcos Benicio dos Santos.
O acordo também contou com a presença de Vilobaldo Carvalho e Jacques Antipoff da OAS, da diretora do Departamento de Tratamento Penal (DTP), Ivarlete de França, e da assistente jurídica do trabalho prisional do DTP, Mirella Schander.
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