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sábado, 18 de outubro de 2014

GLOBO NEWS DEMITE JORNALISTAS

GloboNews demite apresentadora que cometeu gafe ao vivo

Carla Lopes foi desligada da empresa nesta quarta-feira (15). Emissora negou crise entre funcionários e demissões em massa

A GloboNews resolveu demitir a apresentadora Carla Lopes, que protagonizou uma das grandes gafes do jornalismo brasileiro em 2014. Em contato com o Terra , a assessoria do canal confirmou a informação, porém não revelou o motivo do desligamento. 

O departamento de comunicação da Globo no Rio de Janeiro também negou a notícia de que o canal de notícias da emissora estaria passando por uma crise, com demissões em massa e clima ruim entre funcionários, afirmando, inclusive, que a empresa está contratando novos profissionais. "Nenhum salário foi reduzido. Ao contrário, houve um aumento no quadro de jornalistas. Acabamos de abrir oito vagas na GloboNews", afirmou o departamento de comunicação.

No dia 27 de setembro, Carla chamou a repórter Fernanda Galvão, em Brasília, para apresentar a agenda dos candidatos no primeiro turno da corrida presidencial. Fernanda, no entanto, contou somente a agenda da então candidata Marina Silva, "esquecendo" de Aécio e Dilma. 

Carla chegou a se despedir da companheira, mas voltou atrás e pediu que ela falasse sobre os compromissos dos outros candidatos. A repórter, então, perdeu o controle e se irritou. "Você não me avisou, amor", disse ela, com cara de poucos amigos, como se estivesse fora do ar. 

Claramente constrangida, Carla tentou contornar a situação, que acabou viralizando na internet. Carla Lopes é a segunda apresentadora a deixar a GloboNews em outubro. Mariana Godoy, ( leia mais ) que trabalhou pela Globo durante 23 anos e apresentava no Jornal das Dez  no canal de notícias da emissora, sairá da empresa ao final de seu contrato, que vai até novembro. A jornalista pediu o desligamento por conta da distância de sua família. Mariana estava morando no Rio há 3 anos.

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

MORTE EM MARTE

Viajantes a Marte morreriam a partir do 68º dia no planeta, aponta estudo
Primeiro pioneiro morreria asfixiado por falta de atmosfera equilibrada. Idealizador de missão contesta dados

Os corajosos pioneiros dispostos a embarcar em uma missão a Marte, prevista pela empresa holandesa Mars One, começarão a morrer no 68º dia de missão, alerta um rigoroso estudo científico divulgado nesta terça-feira.

Cinco estudantes de aeronáutica do prestigioso Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês) chegaram a esta conclusão, após ter analisado os dados científicos disponíveis sobre a missão, que a empresa pretende transformar em um reality show.


Segundo o informe de 35 páginas, que analisa com gráficos e fórmulas matemáticas recursos como oxigênio, nutrientes e tecnologias disponíveis para o projeto, a morte do primeiro pioneiro "ocorrerá aproximadamente aos 68 dias de missão, por asfixia".

As plantas, que teoricamente devem alimentar os colonos, produzirão oxigênio demais e a tecnologia para equilibrar a atmosfera "ainda não foi desenvolvida", afirmam os autores do estudo.

Além disso, os colonos dependerão do envio de peças de reposição em uma missão que poderá custar US$ 4,5 bilhões, uma cifra que, segundo os autores do informe, aumentará com o envio de outros equipamentos.

O Mars One é um projeto lançado pelo co-fundador da companhia, o holandês Bas Lansdorp (PDG), que pretende enviar em 2024 a primeira tripulação de quatro voluntários para colonizar Marte sem retorno à Terra, após uma viagem de sete meses.

Lansdorp rechaçou as cifras do estudo na revista Popular Science, alegando que se baseou em dados incompletos.

Mais de 200 mil pessoas de 140 países se apresentaram voluntariamente para participar do projeto, que gerou muito ceticismo, mas também o apoio de cientistas como o ganhador do prêmio Nobel de Física em 1999, Gerard't Hooft.

*AFP

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

EFEITO DAS FORTES CHUVAS EM PELOTAS

Fotos - Beto Vetromille

Fortes chuvas, na região de Pelotas, causam grandes alagamentos nas principais ruas do centro da cidade . Nos registros fotográficos, a rua Gonçalves Chaves, bem na área central, em frente a UCPel, com as laterias da via totalmente alagadas, dificultando o acesso de pedestres à calçada.





terça-feira, 14 de outubro de 2014

CIÊNCIA

Estudo sugere outra maneira de produzir oxigênio e pode mudar nossa percepção na busca por vida extraterrestre

A atmosfera da Terra nem sempre foi repleta de oxigênio como nos nossos tempos. Em eras remotos, ela já foi uma mistura de sufocante de dióxido de carbono e outros gases que lembraria mais a atmosfera de Marte ou Vênus. Até então, a ciência sempre acreditou que, com a difusão de plantas pela superfície terrestre, o dióxido de carbono foi transformado em oxigênio através das reações químicas da fotossíntese, num período conhecido como "evento da grande oxigenação". Porém, um novo estudo sugere que pode haver outra maneira de produzir oxigênio a partir do dióxido de carbono, a partir de uma fonte não biológica. usando luz ultravioleta.


Caso esta hipótese se confirme, as implicações seriam enormes. Em primeiro lugar, mudaria a nossa percepção em torno da busca de vida extraterrestre, pois significaria que uma mera detecção de oxigênio na atmosfera de outro planeta não é suficiente para indicar a presença de vida. Além disso, seria possível utilizar esta técnica para produzir oxigênio no espaço ou em outros planetas.

Apesar de os cientistas suspeitarem que a maior parte do oxigênio existente na Terra é proveniente das plantas, eles não descartam que uma pequena parte do oxigênio pode ter sido originado antes da existência dos organismos fotossintéticos. Pelo menos isso é o que defende Cheuk-Yiu Ng, físico-químico da Universidade da Califórnia, em Davis, e co-autor do estudo publicado recentemente na revista Science.

De acordo com ele, pensava-se que o oxigênio do planeta (O2) era formado por dois átomos de oxigênio que colidem e combinam em alguma superfície, e não porque as moléculas de oxigênio são divididas a partir de dióxido de carbono (CO2).

Quando a luz “quebra” a molécula de CO2, ela normalmente é dividida em monóxido de carbono (CO) e um átomo de oxigênio (O). Uma teoria sugere que o dióxido de carbono poderia, em vez disso, ser "desmontado" em oxigênio molecular (O2) e carbono (C), mas "ninguém nunca havia detectado" esse processo, de acordo com Ng.

Para comprovar esta teoria, ele e seus colegas construíram um instrumento capaz de dividir o dióxido de carbono usando luz ultravioleta no vácuo. O dispositivo é composto por dois lasers - um para dividir o CO2 e outro para detectar os fragmentos produzidos.

Quando os investigadores apontaram o primeiro laser no dióxido de carbono, o segundo laser detectou moléculas de O2 e dos átomos de carbono, sugerindo que uma pequena quantidade de dióxido de carbono (cerca de 5%) foi transformada em oxigênio. Apesar da pequena percentagem, isso indica que seria possível produzir o oxigênio do CO2 por um processo não-biológico, de acordo com investigações conduzidas pela equipe de Ng. Contudo, mais estudos necessitam ser realizados para identificar corretamente todos os fundamentos que levam a esta reação, defendem os cientistas.
Esta experiência ainda não havia sido realizada pela dificuldade até então de se criar uma luz intensa de radiação ultravioleta de vácuo. Uma maneira de ser fazer isso é pelo uso de um acelerador de partículas chamado synchrotron, mas o laser no laboratório de Ng é de 10 mil a 1 milhão de vezes mais brilhante do que os produzidos por synchrotrons existentes, disse o pesquisador.

Fonte:
Live Science 

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

BANRISUL - GREVE PROSSEGUE

Servidores do Banrisul decidem manter paralisação
Categoria está em greve desde o dia 30 de setembro

Os servidores do Banrisul realizaram assembleia na tarde desta segunda-feira e decidiram pela manutenção da greve, que já dura 14 dias. A decisão foi tomada em ampla maioria pelos trabalhadores que se reuniram no Clube do Comércio, no Centro de Porto Alegre.


Os bancários entraram em greve no estado no dia 30 de setembro. O Banrisul é a única instituição que ainda está parada e não chegou a um acordo com a classe patronal. Os demais bancos aceitaram a proposta da Fenaban e voltaram ao trabalho durante a semana passada. 

O Banrisul, que tem pautas próprias e discute diretamente com a direção do banco e não apenas com a Federação. Na última sexta-feira, o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) mediou o encontro entre representantes do banco estatal, o Sindicato dos Bancários do RS e a Federação dos Trabalhadores em Instituições Financeiras (Fetrafi/RS). O encontro resultou em uma proposta de implantação do Plano de Carreira dos servidores por parte do banco, em um cronograma a ser implementado a longo prazo. Os servidores, no entanto, querem uma proposta mais imediata para a questão.

Com informações do Correio do Povo

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