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sábado, 22 de setembro de 2012

Hora do Viníl : Os Embalos de Sábado - Flashback

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Cine Cult - SUPERMAN '1948'

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TV RETRÔ - sábado à tarde : Abbott & Costello


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Justiça cassa liminar e aluguel de bicicletas começa hoje em Porto Alegre


Lucas Barroso / Divulgação/PMPA

A desembargadora Maria Isabel de Azevedo Souza cassou a liminar que havia suspendido o serviço de aluguel de bicicletas em Porto Alegre. A decisão foi tomada às 7h30 da manhã deste sábado.

O serviço começará a ser oferecido a partir das 9h, no Largo Glênio Peres.

Uma das empresas que perdeu a licitação havia entrado com ação. Segundo a juíza Andreia Terre do Amaral, a prefeitura não havia julgado no período correto um recurso impetrado pela mesma empresa.

Haverá cinco estações onde se poderão retirar bicicletas: Largo Glênio Peres/Mercado Público, Praça da Alfândega, Casa de Cultura Mario Quintana, Usina do Gasômetro e Câmara de Vereadores. O valor do passe mensal será de R$ 10 e o diário, R$ 5, com uso das 6h às 22h. As viagens devem ter duração máxima de uma hora com a mesma bicicleta. Após esse tempo, há um intervalo de 15 minutos para possibilitar outras viagens, com a mesma ou outra bicicleta.


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Dilma rebate relator depois de ser citada durante julgamento


Reação. 

Presidente divulga nota oficial na qual sugere que ministro tirou do contexto depoimento que ela havia dado à Justiça em 2009; Barbosa usou declaração de petista para tentar mostrar que houve compra de parlamentares do Congresso no governo Lula 

TÂNIA MONTEIRO , FELIPE RECONDO / BRASÍLIA - O Estado de S.Paulo

A presidente Dilma Rousseff divulgou ontem uma nota oficial para responder ao relator do mensalão no Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, que na sessão de anteontem a citou num contexto em que condenava réus do escândalo.

O relator se valeu de um trecho do depoimento de Dilma Rousseff dado no processo em 2009 para tentar reforçar a tese da Procuradoria-Geral da República segundo a qual o pagamento de parlamentares por meio do valerioduto serviu para comprar o apoio político no Congresso para o governo Luiz Inácio Lula da Silva.

Naquele depoimento à Justiça, a então ministra-chefe da Casa Civil do governo Lula afirmou ter ficado "surpresa" com a rapidez da votação de uma medida provisória que definia um novo marco regulatório do setor elétrico.

Na conclusão de seu voto anteontem, Barbosa indicou que essa rapidez poderia ter como razão a compra de apoio no Congresso Nacional durante o governo de Lula. Barbosa afirmou que, além das reformas previdenciária e tributária, o mensalão serviu para uma "fidelização" de partidos para outras votações. E, nesse momento, destacou depoimento da presidente Dilma.

Barbosa disse que o deputado José Janene, acusado de se beneficiar do mensalão, ocupou a presidência da Comissão de Minas e Energia da Câmara no período em que o novo modelo do setor elétrico foi votado - Janene morreu em setembro de 2010.

"Creio ser necessário alguns esclarecimentos que eliminem qualquer sombra de dúvidas acerca das minhas declarações, dentro dos princípios do absoluto respeito que marcam as relações entre os Poderes Executivo e Judiciário", afirmou Dilma na nota, de 25 linhas. A presidente diz que realmente se surpreendeu com a rapidez na aprovação do marco regulatório, mas ressaltou que a pressa se justificava pela importância do tema. Chegou a dizer, na época, que "ou se reformava ou o setor quebrava".

Assim, sua resposta ao ministro do Supremo foi direta: "Na sessão do STF, o sr. ministro Joaquim Barbosa destacou a 'surpresa' que manifestei no meu depoimento judicial com a agilidade do processo legislativo sobre as MPs. Surpresa, conforme afirmei no depoimento de 2009 e repito hoje, por termos conseguido uma rápida aprovação por parte de todas as forças políticas que compreenderam a gravidade do tema", afirmou. "Como disse no meu depoimento, em função do funcionamento equivocado do setor até então, 'ou se reformava ou o setor quebrava'. E quando se está em situações limites como esta, as coisas ficam muito urgentes e claras", acrescentou Dilma na nota.

Bastidores. Para definir como responderia à menção de seu nome no STF, Dilma se reuniu até tarde, na noite de quinta-feira, com o ministro da Justiça, José Eduardo Martins Cardozo, e com o advogado-geral da União, Luiz Inácio Adams. A ideia era deixar clara sua insatisfação e esclarecer que a citação de seu nome era descabida - mas sem criar nenhum tipo de ruído entre o Executivo e o Judiciário.

Foi a segunda vez, em menos de duas semanas, que Dilma se valeu do recurso de emitir notas públicas para contestar comentários que considerou inadequados. O primeiro foi em reação ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que, em artigo publicado no Estado, sob o título "Herança Pesada", criticou o governo do ex-presidente Lula, referindo-se aos problemas que ele teria deixado para Dilma. A presidente defendeu o antecessor e mencionou o apagão de energia durante o governo FHC.

A interlocutores Dilma não escondeu seu aborrecimento por ver seu nome envolvido, mesmo que de modo periférico, num julgamento de alto teor político e que tem desgastado o PT e alguns de seus principais integrantes. Desde o início do julgamento, em agosto, a presidente tem procurado manter o Planalto afastado do processo.

Apagão. Dilma aproveitou a nota divulgada ontem para fazer críticas à política de energia desenvolvida pelo governo FHC, ao citar que o apagão poderia ocorrer "em função do funcionamento equivocado do setor até então".

Ao detalhar a questão, ela mencionou que, entre junho de 2001 e fevereiro de 2002, o Brasil atravessou uma "histórica crise na geração e transmissão de energia elétrica, conhecida como 'apagão'" - e que em 2003, o presidente Lula enviou ao Congresso as MPs criando um marco regulatório para o setor".

Procurado, o ministro Joaquim Barbosa afirmou que não comentaria a nota oficial de Dilma Rousseff. O presidente do STF, ministro Carlos Ayres Britto, disse que também não se pronunciaria a respeito do assunto. 


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Plano Contra a Homofobia


MEC vai criar plano contra violência e homofobia nas escolas

Por: Cida de Oliveira, Rede Brasil Atual

 O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, e o presidente do Conselho Federal de Psicologia (CFP), Humberto Verona, assinaram hoje (20) um convênio para o estudo da violência e elaboração de um plano para o combate à homofobia nas escolas. A parceria foi firmada durante a cerimônia de abertura da 2º Mostra Nacional de Práticas em Psicologia, em São Paulo. O evento termina no sábado (22). 

“Esperamos com esse convênio um trabalho intenso em toda a rede, com trabalho de campo, para o desenvolvimento de políticas para uma escola acolhedora, uma cultura de paz, tolerância, convívio com as diferenças, com a pluralidade sexual, racial, religiosa, que enfrente o preconceito e a discriminação e coloque a escola pública em outro patamar e prepare o país para essa nova era do conhecimento”, disse o ministro.

Mercadante destacou o desafio de colocar a educação, a ciência, a tecnologia e a inovação como eixo estruturante de uma política de inclusão. “E a educação precisa do respaldo intelectual dos psicólogos”, afirmou. Ele lembrou as ações do MEC voltadas à ampliação do atendimento nas creches (o país tem apenas 23% das crianças pequenas matriculadas nesses estabelecimentos) por meio do programa Brasil Carinhoso, e do tempo de permanência na escola dos alunos do ensino fundamental vão requerer o trabalho desses profissionais.

A Mostra Nacional de Práticas em Psicologia é um evento comemorativo dos 50 anos da regulamentação da profissão de psicólogo. Além do ministro Mercadante, estiveram na cerimônia de abertura representantes dos ministérios do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, da Saúde e da Secretaria de Direitos Humanos.  

Em uma mensagem gravada em vídeo, o ministro Alexandre Padilha, da Saúde, lembrou que o psicólogo, que trabalha para reduzir o sofrimento das pessoas e conhece a mente humana, é cada vez mais necessário em políticas para o setor, onde são previstas a ampliação da oferta de centros de atendimento psicossocial (Caps) e de consultórios de rua.


Kit anti-homofobia
Em maio de 2011, o então ministro da Educação, Fernando Haddad, afirmou que kit-antimofobia que estava sendo preparado para combater o preconceito contra homossexuais na escola poderia incluir outros grupos que também são vítimas de discriminação. A sugestão havia sido feita pela Frente Parlamentar em Defesa da Família.

No entanto, após pressão da bancada religiosa, o governo recuou no projeto.

O kit foi elaborado por entidades de defesa dos direitos humanos e da população LGBT a partir do diagnóstico de que falta material adequado e preparo dos professores para tratar do tema. Ele era composto por cadernos de orientação aos docentes e vídeos que abordavam a temática do preconceito, mas foi cancelado depois que a presidenta Dilma Rousseff assistiu a um dos vídeos e não gostou do conteúdo.


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Bom dia, já é sábado !

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sexta-feira, 21 de setembro de 2012

O Pierrot Retrocesso apela para sentimentalismos

Oohh , cara de pau!!!

Um verdadeiro egocêntrico e egoíst

A pior coisa de um homem é a falta de caráter e personalidade, principalmente quando ele deixa transparecer , claramente, seu único interesse em '' se dar bem ''.

Um sujeito que só faz pregar a conturbada e sensacionalista forma de atacar pessoas, das mais variadas maneiras. agora se faz de ''santinho'', pobrezinho para tentar granjear simpatia. Mas deixa de ser bobo, rapaz!!!

Ou tu achas que alguém vai entrar nesse papinho de bom moço?

E mais - quem decide na hora 'H' não são os mais abastardos, mas muito pelo contrário - os de menos acesso a tanta '' informação '' distorcida é quem vão dar o tom e o rumo da coisa toda na cidade.

Portanto, vai o recado - sai dessa, que o trem não te pega!

Tu tá fora ... bailou na curva...hehehe


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O voto só precisa ser consciente...

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PHOLHAS -1973

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Protecionismo - Estados Unidos pedem que Brasil reveja seu protecionismo

Representante dos EUA para assuntos comerciais, Ron Kirk pediu ao governo brasileiro, em carta, que reconsidere intenção de elevar impostos de importação

 representante dos Estados Unidos para assuntos comerciais, Ron Kirk, pediu ao governo brasileiro, em carta, que reconsidere seus planos "protecionistas" de aumento de tarifas de importação – algo que teria efeito negativo significativo sobre as exportações americanas.

"Estou escrevendo para dizer em termos fortes e claros que os Estados Unidos estão preocupados com os aumentos de tarifas definidos e propostos no Brasil e no Mercosul", disse Kirk, em carta endereçada ao ministro de Relações Exteriores, Antonio Patriota, em 19 de setembro e tornada pública nesta quinta-feira.

Protecionismo – O governo federal anunciou neste mês a elevação do imposto de importação (II) de 100 produtos de 12% para 25%, em média, e afirmou que uma nova lista com mais 100 produtos será divulgada em outubro. Com essa medida, o Palácio do Planalto busca enfrentar a crise internacional e a concorrência de produtos estrangeiros. As tarifas, de qualquer forma, ficaram abaixo do teto de 35% estabelecido junto à Organização Mundial do Comércio (OMC).

"Vivemos um momento em que falta mercado no mundo e os exportadores vêm atrás do Brasil, que é um dos poucos países que crescem. A nossa indústria está sendo prejudicada com isso", afirmou na época o ministro da Fazenda, Guido Mantega.

Kirk afirmou que as autoridades americanas esperam que a elevação das tarifas do Brasil impactem significativamente as exportações dos EUA para o país em áreas-chave. Ele lembrou que essas duas etapas de elevação tarifária seguem aumentos anteriores que foram implementados no decorrer do ano passado. "O aumento de tarifas de importação pelo Brasil vai restringir significativamente o comércio em relação aos níveis atuais e claramente representa medidas protecionistas", ressaltou Kirk.

Repercussão – Ele também expressou preocupação com a possibilidade de os parceiros comerciais do Brasil responderem da mesma forma, elevando suas próprias tarifas (de importação) – uma medida que "amplificaria o impacto negativo" das ações brasileiras. Segundo o representante americano, os Estados Unidos não se sentem confortáveis com o fato de que os aumentos das tarifas sejam temporários.

O Ministério das Relações Exteriores reagiu às críticas dos EUA por meio do porta-voz do Itamaraty, embaixador Tovar Nunes. "Injustificável" e "inaceitável" foram alguns dos termos usados pelo Itamaraty para classificar o documento. "Não gostamos nem do conteúdo nem da forma. Consideramos injustificadas as críticas, não têm fundamento", afirmou ele. "Temos um relacionamento muito bom com os Estados Unidos e essa forma de comunicação não é aceitável, não ajuda e não reflete esse bom relacionamento." 

Brasil ameaça – Da mesma forma que os americanos expressam sua crítica às políticas protecionistas do Brasil, o ministro Mantega tem usado o mesmo adjetivo para reclamar dos EUA. Nesta quinta-feira, ele reafirmou, durante entrevista concedida ao jornal Financial Times, em Londres, que a terceira rodada de relaxamento quantitativo (QE3) da política monetária do banco central americano (Federal Reserve, Fed) é "protecionista". E ameaçou dizendo que a política vai dar início a uma nova "guerra cambial", com consequências potencialmente desastrosas para o resto do mundo.

"É preciso entender que haverá consequências", disse o ministro, acrescentando que o programa do Fed para estimular a economia americana  "terá apenas um benefício marginal nos EUA". "Não há falta de liquidez. E a liquidez não está indo para a produção", acrescentou.

Para Mantega, a chamada QE3 está deprimindo o dólar e impulsionando as exportações americanas. Ele destacou que o recente anúncio do Fed causou até agora apenas uma mudança nas expectativas. "A aversão ao risco caiu, e o instinto animal dos mercados cresceu", declarou. "As empresas japonesas já estavam reclamando da taxa de câmbio forte. Se um dólar mais fraco levar a uma intensificação da concorrência no comércio, isso também obrigará o Brasil a adotar medidas para impedir que o real se fortaleça", declarou.

"Eu diria que hoje a moeda está em um nível razoável, ainda sobrevalorizada frente a uma cesta de moedas dos parceiros comerciais do Brasil, mas, nos níveis atuais, ela está ajudando a tornar as empresas brasileiras mais competitivas. Os EUA, a Europa e o Reino Unido são mais protecionistas do que o Brasil", acrescentou Mantega.

(com agência Reuters)



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Carnaval 2013 - Local da festa em Pelotas ainda é indefinido


Por: Osiris Reis
osiris@diariopopular.com.br

Talvez um dos últimos desafios que a administração de Pelotas terá de resolver será encontrar o local adequado para a realização do próximo Carnaval.

A alternativa oferecida pela Associação das Entidades Carnavalescas de Pelotas (Assecap) - de realizar a Doce Folia na região portuária - parece dar um novo rumo ao debate. Por outro lado, caso a proposta não seja aceita pelo prefeito Fetter Júnior (PP), as chances são grandes de a festa popular ser realizada na região localizada nos fundos do Centro de Eventos Fenadoce. 

Projeto
A proposta apresentada à Secretaria de Cultura é de que o município proponha uma nova concepção de carnaval realizado em frente aos armazéns do Porto. O projeto prevê a construção de uma passarela de 340 metros, além de quiosques, e espaços para a apresentação de bandinhas, rodas de samba e para a presença de baleiros e engraxates.

No entanto, o orçamento deve superar os R$ 2 milhões assegurados pela prefeitura, o que cria a necessidade da captação de recursos junto à iniciativa privada. “Pedi um levantamento de custos dos últimos carnavais e um orçamento detalhado da projeto da Assecap. A proposta é ambiciosa, mas fica prejudicada em função do curto tempo disponível para a captação de recursos”, explicou o prefeito. Além disso, é necessário que o Governo do Estado esteja de acordo com o que pode ser realizado, já que parte do local é de responsabilidade do Porto de Pelotas.

Polêmicas voltam à discussão

Caso seja realizado nos fundos do Centro de Eventos Fenadoce, diversas polêmicas voltam à discussão: no último ano, a Advocacia Geral da União (AGU) ajuizou uma ação civil pública para impedir a realização da festa, pois avaliou que não existia segurança suficiente para o deslocamento dos foliões pelas margens das rodovias. Este ano, moradores das proximidades do Distrito Industrial preocupam-se com a possibilidade de explosões, em função da existência de um depósito de gás localizado a poucos metros do local onde o evento poderá ser realizado.

O chefe do Núcleo de Fiscalização e Planejamento da 7ª Delegacia de Polícia Rodoviária Federal (PRF), Fabiano Goia, acredita que a localização do depósito nas proximidades do Centro de Eventos pode gerar problemas. “Fogos de artifício, bebida liberada, tudo pode causar riscos. Esse local não disponibiliza a segurança adequada para a realização do evento. É preciso pensar uma alternativa que tenha uma infraestrutura suficiente”, disse. Outro agravante seria o transtorno causado pela duplicação da BR-116 na região, com a presença de máquinas e movimento excessivo de caminhões.



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SEMPRE ' FALANDO SOZINHO ', pelo Youtube

QUALQUER SEMELHANÇA É MERA COINCIDÊNCIA


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De ''Olho'' na política local...

Tem gente preocupada com o que irão fazer na Câmara Municipal, antes das eleições ... pelo ''visto'', estão trocando olhos ... se fosse com estes, que acusam, não seria diferente, com certeza!


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Greve cresce e bancários fecham 8.527 agências em todo o país



Marina Rigueira

No terceiro dia da greve nacional, bancários fecharam 8.527 agências e centros administrativos de bancos públicos e privados nos 26 estados e Distrito Federal, de acordo com a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT). Em Belo Horizonte e Região, 78% das unidades de trabalho da Caixa Econômica Federal e 73% das agências e departamentos administrativos do Banco do Brasil, além de 258 agências de bancos privados paralisaram as atividades durante a quinta-feira em BH.

No primeiro dia de greve, terça-feira, 5.132 agências foram fechadas. Já no segundo dia as paralisações alcançaram 7.324 agências. O crescimento da greve nesta quinta-feira superou também o terceiro dia do movimento no ano passado, quando 7.672 unidades foram fechadas.

Os bancários reivindicam reajuste de 10,25% (5% de aumento real), valorização do piso salarial, PLR maior, mais empregos e fim da rotatividade, melhores condições de saúde e trabalho, mais segurança nas agências e igualdade de oportunidades.

"Os bancários estão cada vez mais indignados com o silêncio da Fenaban e, por isso, o movimento se amplia rapidamente a cada dia em todo o país. Os banqueiros não atenderam as reivindicações da categoria na mesa de negociação e agora estão sentido a força da mobilização”, afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional.

A Contraf-CUT enviou cartas à Fenaban e aos bancos no dia 5 para reafirmar que apostava no processo de negociação e aguardava uma nova proposta para ser apreciada pelas assembleias previamente convocadas para os dias 12 e 17, mas nenhuma resposta foi enviada pela Fenaban até o momento.

Os bancos apresentaram uma única proposta ao Comando Nacional no dia 28 de agosto, com reajuste de 6% (apenas 0,58% de aumento real), rejeitada pelos bancários em assembleias realizadas pelos sindicatos em todo o país.

Principais reivindicações dos bancários

- Reajuste salarial de 10,25% (aumento real de 5%).
- Piso salarial de R$ 2.416,38.
- PLR de três salários mais R$ 4.961,25 fixos.
- Plano de Cargos e Salários para todos os bancários.
- Elevação para R$ 622 os valores do auxílio-refeição, da cesta-alimentação, do auxílio-creche/babá e da 13ª cesta-alimentação, além da criação do 13º auxílio-refeição.
- Mais contratações, proteção contra demissões imotivadas e fim da rotatividade.
- Fim das metas abusivas e combate ao assédio moral
- Mais segurança
- Igualdade de oportunidades.


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MENSALÃO - 12 CONDENAÇÕES


STF encerra sessão com 12 condenações; julgamento será retomado na segunda

Ana Letícia Leão

Os ministros do Supremo Tribunal Federal encerraram a sessão que julga a ação penal 470, conhecida como mensalão, por volta das 18h40 desta quinta-feira (20/9). A sessão de hoje, que abordou o item seis da denúncia, onde é discutida a compra de apoio político de parlamentares, terminou com a condenação de 12 réus, segundo o voto do ministro relator Joaquim Barbosa.

Pelo voto de Barbosa, foram condenados por receber dinheiro em troca de apoio político: os deputados Valdemar da Costa Neto (PL-SP, atual PR), Pedro Henry (PP-MT); os ex-deputados Roberto Jefferson (PTB-RJ), delator do mensalão, Romeu Queiroz (PTB-MG), José Borba (PMDB-PR), Pedro Corrêa (PP-MT) e Bispo Rodrigues (PL-RJ). 

Além deles, também foram condenados por Barbosa João Cláudio Genu, ex-assessor do PP, o ex-tesoureiro do PL (atual PR) Jacinto Lamas, os sócios da corretora Bônus Banval Enivaldo Quadrado e Breno Fischberg, e, ainda, o secretário do PTB, Emerson Palmieri. O relator absolveu apenas Antonio Lamas, irmão de Jacinto Lamas.

Hoje, Ricardo Lewandowski leu seu voto apenas sobre os deputados Pedro Corrêa e Pedro Henry. Corrêa foi condenado por corrupção passiva pelo revisor. Segundo ele, ficou provado o recebimento de dinheiro “na qualidade de parlamentar”. Apesar disso, o deputado foi absolvido do crime de lavagem de dinheiro. 

Em relação a Pedro Henry, Lewandowski o absolveu dos três crimes: corrupção passiva, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. O revisor entendeu que o parlamentar não tinha, por exemplo, nenhuma ligação com a corretora Bônus Banval, já que os sócios afirmaram que não o conheciam. 

A sessão será retomada na próxima segunda-feira (24/9), com a continuação do voto de Lewandowski sobre o item seis da denúncia.


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Eleições 2012 - Candidatos desperdiçam potencial da internet


Candidatos repetem erro de eleição em 2010 e desperdiçam potencial da internet
A campanha precisa se comunicar com a classe C

Mariana Della Barba
Da BBC Brasil em São Paulo

O peso da internet na campanha que elegeu Dilma Rousseff fez especialistas preverem um papel crucial para a web nas eleições municipais deste ano, como na eleição de Barack Obama em 2008. Mas ainda não foi dessa vez.
"Os candidatos estão apenas replicando o que fizeram na internet nas últimas eleições, usando a web apenas como uma via de mão única, em que o político apresenta a sua agenda, sem uma real interação", diz Pollyana Ferrari, que é a pesquisadora em mídia social e professora de jornalismo multimídia da PUC-SP.

Para ela, alguns candidatos aprimoraram seus vídeos e entraram em redes sociais que estão se popularizando, como o Instagram, mas sem uma estratégia específica. "Em geral, eles usam essas ferramentas muito mal, porque poderiam, por exemplo, monitorar o que está se falando online e tentar capitalizar em cima disso."

Se em 2010 vários ignoraram o potencial da internet, agora, esse mesmo "erro" pode ter consequências graves, por causa da penetração da internet na chamada nova classe média.
Esta corresponde hoje a 53% da população ou 104 milhões de pessoas, segundo o governo. Atualmente, mais de 60% da classe C está na internet, sendo que mais da metade entra online diariamente e 76% está nas redes sociais, de acordo com dados do instituto Data Popular, que faz pesquisas entre essa fatia da sociedade.

"Diferentemente dos outros canais de comunicação como jornais, rádio e TV - que têm empresas atuando junto a todos os segmentos da sociedade - a indústria da internet ainda rejeita trabalhar para a classe C", diz o pesquisador de internet, Juliano Spyer, que já trabalhou na estratégia online das campanhas da Marina Silva (2010) e Gilberto Kassab (2008).

Preconceito?
Na opinião de Spyer, o motivo pode estar relacionado a preconceito, uma vez que a classe C é acusada de "orkutizar" diversos ambientes online. "A internet talvez seja vista como um demarcador de classes e, na medida em que a distância entre as classes encurta, a antiga classe média sente que está perdendo seu prestígio e reage desprezando a maneira como esses novos usuários atuam na internet."
Entender que a internet é hoje sinônimo de interatividade parece óbvio, mas na opinião do sócio-diretor do Data Popular, Renato Meirelles, é justamente isso que falta à maioria dos candidatos.

"Não tem nada a ver com o horário eleitoral, em que o político falava e o eleitor ouvia. Na democracia 2.0, o eleitor quer falar e também compartilhar. E não adianta apenas estar nas mídias sociais e dar respostas padrões, porque isso não cola mais", diz.
Os integrantes da nova classe média aprenderam nas redes sociais, segundo Meirelles, que a opinião dela conta e ela sabe usar isso a seu favor, inclusive como eleitor.

O analista e professor de comunicação política da USP Gaudêncio Torquato também vê essa apropriação: "Essa nova classe C é imediatista, pragmática, reivindica coisas da micropolítica - melhor sistema de transporte, escolas mais próximas, bom atendimento na saúde, segurança. Já a classe média tradicional é atraída por conceitos mais abstratos."

Como aproveitar
E como os candidatos podem aproveitar melhor a internet nesse ano eleitoral (e nos próximos)? 

Os especialistas ouvidos pela BBC Brasil mostram outros caminhos, além de interagir de verdade com usuário/eleitor.

Para Spyer, é preciso combater os preconceitos da "orkutização": de um lado, a campanha precisa se comunicar com a classe C sem infantilizá-la e, por outro, os emergentes devem reduzir a desconfiança nas instituições.

Explorar melhor as redes sociais também foi citado. Pollyana acredita que o Facebook poderia ser usado com uma palco para discussões sobre programas de governo e afins.
Já para Spyer, o desafio é o político falar de maneira centralizada no Facebook, individualizando cada grupo, já que hoje se vê inúmeros conglomerado da vida real se reunindo no site de Mark Zuckerberg.

Outra dica constante é investir em conteúdo compatível com celular. "Tudo caminha para o celular, é a grande tendência", diz Pollyana. "Todo conteúdo online hoje deveria ter versões para smartphones, mas muitos sites de candidatos nem rodam em celular."

Fora isso, uma pesquisa realizada pela empresa de tecnologia Intel mostrou que os brasileiros têm o costume de compartilhar informações pelo celular. E, mais que isso, são os que mais compartilham opiniões políticas entre os países avaliados: Austrália, China, França, Índia, Indonésia, Japão e EUA.

Mais uma vez, a classe emergente ganha relevância nesse quesito. Uma pesquisa do grupo Mobi mostrou que 19% dos integrantes da classe C têm smartphones e, desses, 45% pretendem trocar de aparelho nos próximos seis meses.
"Candidatos precisam passar a ver o celular como uma maneira de transformar uma pessoa em um agente da sua campanha", diz Spyer, que sugere o uso de aplicativos (apps) para isso.


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Em rítmo de primavera

''SEPTEMBER''

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quinta-feira, 20 de setembro de 2012

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

PRÉ-SAL NACIONAL AMEAÇADO PELOS EUA

Energia

Revolução energética nos EUA pode atrapalhar o 'milagre' do pré-sal brasileiro

Complexidade e custo de produção deixariam o preço do barril competitivo apenas em um cenário de petróleo valorizado. No entanto, perspectiva é de demanda reduzida e aumento na produção norte-americana

Descobertas em 2007, as reservas de petróleo na camada do pré-sal, tidas como o milagre necessário para lançar o Brasil rumo ao desenvolvimento, ou como "uma dádiva de Deus", como afirmou o então presidente Lula à época, ainda não estão sendo aproveitadas. Com os leilões para a exploração dos novos campos completamente interrompidos até que o Congresso entre em acordo sobre os royalties a serem aplicados no novo regime de partilha, o pré-sal é realidade apenas nos campos da Petrobras já em operação. A demora nas definições é um complicador a mais para uma exploração complexa, em uma área extremamente distante e profunda do oceano.

A lentidão também dificulta prever com exatidão o cenário em que ocorrerá, enfim, o benefício que o país pode ter com o pré-sal. A alta complexidade tecnológica e custo de produção deixariam o preço do barril competitivo apenas em um cenário de petróleo valorizado. No entanto, a perspectiva que agora surge é de que quando o Brasil passar a figurar na cena geopolítica como grande exportador da commodity, a demanda mundial pelo combustível mais cobiçado do último século pode não ser a mesma. A mudança aparece justamente porque os Estados Unidos — maior consumidor e importador de petróleo do planeta — vive uma revolução em sua matriz energética com o aprimoramento das técnicas para a produção de gás e petróleo provenientes de fontes não convencionais através da fracção de hidrocarbonetos.

O pior dos covardes...O Bizarro Ciclope da verdade

Votem em mim, pois só eu falo a verdade!!!
Há um tipo de covardia mais sórdida do que atacar alguém às costas: é a atitude de ''plantar'' inverdades, gerando um caos, tumultuando uma comunidade, para depois querer aparecer como o detentor e defensor das soluções, e alternativas gloriosas para se mostrar um '' herói''.

É a colheita do fruto amargo, que foi adubado pelo dissabor e desilusão da sua própria  alma, contra quem apenas trabalhou e construiu algo de verdade nessa vida.

Não ficou pelos ''becos'' políticos'' ou  '' encostos '' oportunistas , como um literal parasita social.

Sim! Qual o outro nome que se poderia dar a quem nada faz, não trabalha, nem se quer promove bem estar aos outros?

Pior...ainda tenta se mostrar soberbo, supremo, o único olho da verdade, porém que mais se assemelha a figura bizarra de um Ciclope.


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Coringa assume que ''precisa'' do Batman

O falso intelectual

''As pessoas civilizadas vão comer umas as outras'' - Coringa

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LULA, JÁ ... no MENSALÃO !!!

Gurgel diz que encaminhará caso de Lula à primeira instância
Procurador-geral afirmou que esse é o procedimento natural, já que o ex-presidente Lula não tem mais foro privilegiado

O procurador-geral da república, Roberto Gurgel, disse nesta terça-feira (18) que, se o Ministério Público Federal for acionado por partidos de oposição para investigar a suposta participação do ex-presidente Lula no mensalão, vai encaminhar o pedido para a primeira instância. Gurgel afirmou que esse é o procedimento natural, já que o ex-presidente Lula não tem mais foro privilegiado.

"[O pedido] será recebido com toda a atenção e toda a consideração devidos e será encaminhado ao órgão ministerial de primeiro grau, ao qual compete agora fazer esse exame", disse.

Reportagem da revista "Veja" deste fim de semana atribui ao publicitário Marcos Valério, acusado de ser operador do mensalão, a revelação de que Lula era o "chefe" do esquema e teria desviado, segundo a revista, R$ 350 milhões.
Ontem, Gurgel já tinha comentado a reportagem e defendido cuidado com as declarações de Valério, a quem chamou de "jogador".

Em nota, DEM, PSDB e PPS decidiram esperar o fim do julgamento do processo do mensalão pelo STF (Supremo Tribunal Federal) para cobrar investigações da Procuradoria-Geral da República sobre Lula. Ontem, tinham informado que entrariam com o pedido.

"A oposição fará a sua parte e, encerrado o julgamento em curso no STF, cobrará a investigação dos fatos ao Ministério Público", diz nota divulgada pelos presidentes dos três partidos, Sérgio Guerra (PSDB), José Agripino Maia (DEM) e Roberto Freire (PPS).

Eles justificaram o recuo ao afirmar que uma representação poderia paralisar ou atrasar o julgamento do mensalão --uma vez que abriria brechas para questionamentos das defesas dos réus.

"O Ministério Público não quer criar fato algum que possa ser utilizado durante o julgamento do mensalão no STF. Não quer criar impasse, não quer trazer a baila fatos que possam ser explorados juridicamente. Por isso a oposição decide que aguarda o julgamento do mensalão para que possa depois, então, protocolar a representação", disse o líder do PSDB no Senado, Álvaro Dias (PR).

Condenações

Gurgel comentou ainda o início do julgamento no STF do núcleo político da denúncia do mensalão. Para ele, as provas são "fartas" para a condenação do ex-ministro José Dirceu, o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares e o ex-presidente da legenda José Genoino.

"A prova é mais do que suficiente para juízo condenatório em relação àqueles que estão na cúpula do esquema criminoso. As provas reunidas são fartas e demonstram eloquentemente esse vínculo entre a execução da corrupção passiva [parlamentares da base aliada] e os acusados da corrupção ativa [cúpula do PT e grupo de Marcos Valério]."



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ENXURRADA : Alagamentos tiram famílias de casa no Sul do Estado


Enxurrada derrubou ponte de 36 metros e isolou 300 famílias em Camaquã

O temporal que atingiu grande parte do Rio Grande do Sul causou alagamentos em diversos municípios gaúchos nesta terça-feira. A Região Sul foi uma das mais afetadas pelas fortes chuvas. Em Tapes, a elevação do nível da Lagoa dos Patos deixou diversos bairros da periferia embaixo d'água. 

Mais de 20 pessoas tiveram de sair de casa às pressas no bairro Vila Nova e buscar abrigo em residências de parentes e amigos por causa das cheias, de acordo com o comandante da Brigada Militar (BM) na cidade, sargento Divino Jorge Ferreira. Eram 5h da manhã quando os moradores começaram a retirar seus pertences das moradias. Segundo o oficial, todo o efetivo de policiais está auxiliando a população. O carro de um dos moradores chegou a ficar submerso com o aumento do nível da água nas ruas.



A 20 km dali, em Sentinela do Sul, o acumulado de chuva, que começou no domingo, soma mais de 250 mm. Uma das localidades mais prejudicadas é a de Passo Grande, onde 80 famílias tiveram as moradias invadidas pela água. O Corpo de Bombeiros precisou retirar uma idosa de casa, já que a residência fica próxima de dois arroios que transbordaram. Eles levaram a mulher de barco para a residência de parentes. 

O prefeito Marcos Vinícius Almeida confirmou que toda a área rural, onde vive 75% da população, foi atingida e que a enxurrada mantém estradas interditadas entre o município e as cidades vizinhas de Cerro Grande do Sul e Sertão Santana. “É o principal ponto de passagem para essas duas cidades e depende das estradas vicinais que foram totalmente danificadas”, sustenta. O prefeito não descartou a possibilidade de decretar situação de emergência. Um levantamento dos prejuízos deve ser feito a partir desta quarta-feira. A Secretaria de Obras ainda não pode estimar quantas pontes foram destruídas pela enxurrada. Os arroios Teixeira, Passo da Venda, Velhaco e Araçá, afluentes da Lagoa dos Patos, transbordaram. 

Apesar do grande acumulado, nenhum município emitiu notificação de emergência até o momento, de acordo com a Defesa Civil do Estado. "O cenário geral do Estado inteiro é de muita chuva, muitos alagamentos e alguns desabrigados", resumiu o tenente-coronel Paulo Locatelli. Segundo ele, os locais mais atingidos foram Região Metropolitana e Sul. As cidades de Sentinela do Sul e uma escola de Santa Maria suspenderam as aulas depois que a água das chuvas invadiu as salas. Em Santana do Livramento, o desmoronamento da encosta do morro conhecido como Cerro do Registro, levou a Defesa Civil a retirar moradores do local. Conforme o coordenador do órgão no município, Ricardo Cordeiro, um geólogo analisou o solo e constatou risco de novas quedas. 

Estradas do interior são interrompidas

As fortes chuvas prejudicam ainda o tráfego no interior do Estado. Segundo o Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer), a ERS 350, no acesso à Arambaré pelo km 29, foi interrompida em função de água na pista. Conforme a Secretaria de Planejamento da Prefeitura de Arambaré, a estrada municipal Parada Bonita também está bloqueada para o trânsito. Motoristas só podem chegar ao município usando o terceiro eixo de acesso, a estrada Coxilha Grande. 

O mesmo problema ocorre na ERS 705, próximo à ponte do Capané. A alternativa é a BR 153 que liga à BR 290. Outra rodovia que está com água em cima do pontilhão é a ERS 354, entre Cristal e Amaral Ferrador, no km 10. Na ERS 502, o Arroio Barriga está transbordando. A alternativa é a BR 153, que liga à RSC 287. Porém, no km 183 da rodovia foi constatada abertura de buracos no centro da pista, próximo ao limite de Paraíso do Sul e Agudo. O local já está sinalizado, conforme o Daer, que orienta para a velocidade máxima de 50 km/h. 

Outro ponto que não está interditado, mas que os motoristas devem redobrar a atenção, é a VRS 865, em Ivoti, na ponte da chamada Colônia Japonesa. De acordo com a autarquia, ainda não é possível especificar a data de liberação das estradas.

Semáforos desligados e alagamentos prejudicam trânsito na Capital

Em Porto Alegre e Região Metropolitana, a forte pancada de chuva alagou ruas e rodovias e prejudicou o trânsito. A falta de luz desligou semáforos e causou congestionamentos em ruas e avenidas, também afetadas pelos acumulados de água. Ao todo, 57 sinaleiras tiveram problemas de operação, informou a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC). Na rua Euclides Triches, próximo a Protásio Alves, uma árvore caiu, bloqueando parcialmente a circulação de carros. Segundo a Estação Metroclima, choveu aproximadamente 118 mm na Capital em um período de 24 horas.

O Aeroporto Internacional Salgado Filho, na Zona Norte, opera por instrumentos para pousos e decolagens desde a tarde de segunda-feira. Até às 18h30, o balanço da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) informou 164 voos programados, com 5 cancelamentos e 17 atrasos com mais de 30 minutos. 

Com informações dos repórteres Paulo Roberto Tavares e Samantha Klein.


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CPI do Cachoeira pedirá bloqueio de 140 milhões em bens

Carlinhos Cachoeira

Objetivo é impedir a venda e a transferência de bens adquiridos com dinheiro de fraude em licitações e jogo ilegal

A CPI do Cachoeira deverá pedir nesta quarta-feira ao Ministério Público Federal de Goiás que determine novo sequestro de bens de integrantes da quadrilha comandada pelo contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. O objetivo é impedir a venda e a transferência de bens adquiridos com dinheiro de fraude em licitações e jogo ilegal. O pedido será feito por ofício, endereçado aos procuradores Daniel Salgado, Marcelo Batista e Léa Batista, responsáveis pelas operações Monte Carlo e Vegas da Polícia Federal, e ao juiz federal Alderico Rocha.

O presidente da CPI, senador Vital do Rego (PMDB-PB), o relator Odair Cunha (PT-MG), o vice-presidente Paulo Teixeira (PT-SP) e o deputado Mendes Thame (PSDB-SP) se reuniram no início da noite desta terça-feira para assinar o documento. Segundo os parlamentares, o primeiro pedido de sequestro de bens, expedido em fevereiro na época da prisão de Cachoeira, não contemplou a totalidade de bens rastreados pela Polícia Federal e pela CPI.

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Desta vez, os parlamentares querem acionar 29 pessoas e três empresas que atuariam para ou como laranjas de Cachoeira. No ofício, os parlamentares solicitam o bloqueio de mais de 168 bens, que formam um patrimônio estimado em mais de 140 milhões de reais. Também será solicitada a entrega de passaportes dos 81 denunciados na ação penal, sob pena de prisão preventiva.

Relatório – O ofício é endossado por novo relatório da Polícia Federal encaminhado à CPI, além de reportagem do jornal Correio Braziliense, que mostrou que a quadrilha tem se movimentado para se desfazer do patrimônio rastreado pela Justiça.

Segundo o relator Odair Cunha, na semana que vem, a cúpula da comissão deve se encontrar com os procuradores Daniel Salgado e Léa Batista para compartilhar documentos da CPI. O acordo, estabelecido em reunião da comissão no mês passado, pretende tornar mais ágil as investigações através do Ministério Público, uma vez que os trabalhos da CPI no Congresso encontram-se suspensos até as eleições municipais de outubro.


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