Do jeito que vai , Pelotas vai perder o trem da história , novamente!
Recuperando alguns fatos
Estão piorando, cada vez mais ,algumas atitudes da Secretaria de
Gestão Urbana de Pelotas.
Aumentam os inúmeros casos relatados , por nossa editoria, sobre a falta de crescimento de moradias no
município, principalmente as do programa Minha Casa Minha Vida, além dos
esclarecimentos exigidos pela Câmara de Vereadores de Pelotas, quando foi
pedida a convocação da secretária de Gestão da Cidade e Mobilidade Urbana,
Joseane Almeida, pelo vereador Anderson
Garcia (PTB), para explicar os critérios utilizados para aprovação e embargo de
projetos de construção apresentados àquele órgão municipal, e, novembro de
2013.
“É um despacho vago, com termos que geram dúvidas, sem estar
embasado em lei”, afirmou o vereador do PTB. O pedido do parlamentar recebeu o
apoio de vários colegas, que também se manifestaram a respeito dos critérios
que envolvem as decisões tomadas pela secretaria de Mobilidade Urbana.
O ENGESSAMENTO , CONTINUA...
O problema não é de hoje. Já destacamos diversos fatos contrários ao progresso da cidade através desta Secretaria, como aquele dos investidores do ramo da
construção civil, que estão apavorados
com esse ENGESSAMENTO do segmento, devido aos exageros nas limitações para
aprovação de projetos!
A declaração do Gerente Regional Extremo Sul - Ricardo
Turcato - demonstrava a ponta deste ''iceberg'' do travamento imobiliário, que vem atingindo o setor de habitação do município. Para tal, verificava-se que, o
número e o percentual de incorporações imobiliárias no ano de 2013 caíram ,violentamente, na cidade de Pelotas. Com base em dados estatísticos, que nossa
editoria pesquisou, nos Registros de Imóveis locais, afirmávamos que a atual
GESTÃO URBANA de Josiane Almeida não oferecia novos empreendimentos para o
futuro da população.
Na Tribuna da Câmara , as cobranças sobre esta Secretaria se seguiam.
O vereador Toninho Perez chegou a encaminhar pedido de
informação a Caixa Econômica federal
O parlamentar encaminhou documento pedindo uma série de
informações em relação aos empreendimentos do programa em Pelotas. A falta de
informação, e a demora na entrega das moradias tem gerado preocupação a
população que tem procurado o auxilio do vereador.
“Sou um defensor do programa Minha Casa Minha Vida, que é
uma iniciativa importante do governo federal que facilita a aquisição da casa
própria a famílias de baixa renda”, explica Toninho.
“O objetivo é averiguar a situações como os critérios da
seleção dos participantes do programa, o tempo entrega das unidades
habitacionais, entre outros pontos do programa” , destaca Antonio Peres,
Toninho.
EMPRESÁRIOS CUMPREM LEI MAS SÃO DESRESPEITADOS PELA GESTÃO URBANA
Agora, o problema se amplia. A mesma Secretaria de Gestão
Urbana, com a mesma secretária no comando, Joseane Almeida, está piorando seu
trabalho pela incapacidade de dar celeridade na liberação de documentação, que
autorize empresas de instalarem-se na cidade, devido ao
simples fato de trancar estes avanços,uma vez que, estas mesmas empresas, estão
cumprindo , rigorosamente, com o que pede a Lei do Aparato – LEI Nº 5.639, DE
01 DE DEZEMBRO DE 2009. Esta Lei dispõe sobre a veiculação de anúncios em aparato publicitário na paisagem, expostos em locais visíveis publicamente no Município de Pelotas. Os projetos encaminhados para a Gestão Urbana estão de acordo, e não regram sobre aparatos publicitários. Tudo está dentro do contexto atual e urbano.
DESCASO ou DESRESPEITO AOS NOVOS INVESTIMENTOS NA CIDADE
Os dias passam e a ‘’enrolação‘’ desta Secretaria permanece.
Empresários que nos procuraram, apresentando documentação e projetos, com o cumprimento de todos os requisitos necessários no plano da Lei do Aparato, para que tudo fosse encaminhado naturalmente, instalando suas empresas aqui , gerando novos empreendimentos e frentes de trabalho para o
município, manifestam-se totalmente descontentes com a maneira retrógrada com
que estão sendo recebidos em Pelotas. Até hoje, quinta-feira (03 de abril), nada
foi resolvido. Nenhuma outra razão foi apresentada, que justificasse tal demora
pela entidade municipal para liberação destas empresas. E assim continua ‘’Jeito Novo de Fazer Política‘’,
travando, dificultando e retrocedendo o mercado de trabalho e de novos
investimentos locais.
A pergunta segue : Até quando vamos aguentar isso ?