Tem sim convicções, e convicções que não são nem políticas, nem ideológicas.
São convicções que devem ser pautadas pela ética e a seriedade para publicar as notícias dos fatos ocorridos, e narrar os acontecimentos da forma mais verossímil possível.
Será que isso ainda é possível na ética jornalística contemporânea?
Fica a pergunta, para que os leitores possam exercer o seu direito de pensar, refletir, comparar e tirar suas próprias conclusões.
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