Eat humble pie “comer o pastelão da humilhação?”
Equivale à expressão portuguesa ''engolir o que disse''.
Exemplo: He lied and had to eat humble pie when he was caught lying. (Ele mentiu e teve de engolir o que disse quando suas mentiras foram descobertas.)
Um dos pratos mais populares da culinária inglesa do século XV era o umble pie, um pastelão feito com os miúdos de um quadrúpede qualquer. Por exemplo: sempre que os senhores de um solar comiam carne de cervo, sobrava para os serviçais o umble pie, ou seja, um pastelão recheado com as entranhas do cervo. Alguns achavam isso humilhante e acabaram fazendo um trocadilho, chamando o prato de humble pie. Não tardou surgir a expressão to eat humble pie com o sentido que tem hoje.
Diz-se também eat one’s words (engolir suas palavras). Essa expressão é universal e também tem sua história: em 1370, o papa mandou dois emissários levarem para o conde e político milanês Bernardo Visconti um rolo de pergaminho com o decreto de sua excomunhão. Visconti ficou tão furioso que fez os dois emissários engolirem o pergaminho antes de mandá-los de volta a Roma.
O tempo é o senhor da razão, sempre o foi...mas é hilário ver o conflito psicológico do maluco...
Um dos pratos mais populares da culinária inglesa do século XV era o umble pie, um pastelão feito com os miúdos de um quadrúpede qualquer. Por exemplo: sempre que os senhores de um solar comiam carne de cervo, sobrava para os serviçais o umble pie, ou seja, um pastelão recheado com as entranhas do cervo. Alguns achavam isso humilhante e acabaram fazendo um trocadilho, chamando o prato de humble pie. Não tardou surgir a expressão to eat humble pie com o sentido que tem hoje.
Diz-se também eat one’s words (engolir suas palavras). Essa expressão é universal e também tem sua história: em 1370, o papa mandou dois emissários levarem para o conde e político milanês Bernardo Visconti um rolo de pergaminho com o decreto de sua excomunhão. Visconti ficou tão furioso que fez os dois emissários engolirem o pergaminho antes de mandá-los de volta a Roma.
O tempo é o senhor da razão, sempre o foi...mas é hilário ver o conflito psicológico do maluco...