Carlinhos Cachoeira deixa presídio em Brasília
Contraventor foi condenado a cinco anos no regime semiaberto e obteve alvará de soltura
Condenado por contravenção, o empresário Carlinhos Cachoeira deixou a cadeia no início da madrugada desta quarta-feira, após 265 dias de detenção. De acordo com o jornal Estado de São Paulo, a juíza Ana Cláudia Barreto, da 5ª Vara Criminal de Brasília, expediu o alvará de soltura do bicheiro que estava preso desde 29 de fevereiro por exploração de jogos, formação de quadrilha e outros crimes. Sua mulher, Andressa Mendonça, aguardava em um carro com os advogados na frente do presídio da Papuda, em Brasília
Cachoeira já havia sido beneficiado por liminar para a concessão de liberdade, mas não deixou o Presídio da Papuda, em Brasília, onde está preso desde fevereiro, por causa das investigações da Operação Saint-Michel. No processo analisado hoje, foi condenado a 5 anos de reclusão, em regime semiaberto, mais 50 dias multa. Desta forma, poderá deixar a prisão durante o dia, tendo de se reapresentar no presídio à noite para cumprir pena.
O contraventor foi preso por decisão da 11ª Vara Federal de Goiânia devido ao seu envolvimento com uma série de irregularidades identificadas pela Operação Monte Carlo, da Polícia Federal (PF). Em setembro, a defesa pediu o relaxamento da prisão, mas o habeas corpus foi negado pelo juiz Daniel Guerra Alves.
Cachoeira é acusado de chefiar uma quadrilha, desmantelada pela Operação Monte Carlo, suspeita de corrupção, lavagem de dinheiro, desvio de dinheiro público e exploração de jogos ilegais em Goiás e no entorno de Brasília. Suas atividades teriam envolvido políticos, o mais notável deles Demóstenes Torres, que teve seu mandato cassado no Senado.
Condenado por contravenção, o empresário Carlinhos Cachoeira deixou a cadeia no início da madrugada desta quarta-feira, após 265 dias de detenção. De acordo com o jornal Estado de São Paulo, a juíza Ana Cláudia Barreto, da 5ª Vara Criminal de Brasília, expediu o alvará de soltura do bicheiro que estava preso desde 29 de fevereiro por exploração de jogos, formação de quadrilha e outros crimes. Sua mulher, Andressa Mendonça, aguardava em um carro com os advogados na frente do presídio da Papuda, em Brasília
Cachoeira já havia sido beneficiado por liminar para a concessão de liberdade, mas não deixou o Presídio da Papuda, em Brasília, onde está preso desde fevereiro, por causa das investigações da Operação Saint-Michel. No processo analisado hoje, foi condenado a 5 anos de reclusão, em regime semiaberto, mais 50 dias multa. Desta forma, poderá deixar a prisão durante o dia, tendo de se reapresentar no presídio à noite para cumprir pena.
O contraventor foi preso por decisão da 11ª Vara Federal de Goiânia devido ao seu envolvimento com uma série de irregularidades identificadas pela Operação Monte Carlo, da Polícia Federal (PF). Em setembro, a defesa pediu o relaxamento da prisão, mas o habeas corpus foi negado pelo juiz Daniel Guerra Alves.
Cachoeira é acusado de chefiar uma quadrilha, desmantelada pela Operação Monte Carlo, suspeita de corrupção, lavagem de dinheiro, desvio de dinheiro público e exploração de jogos ilegais em Goiás e no entorno de Brasília. Suas atividades teriam envolvido políticos, o mais notável deles Demóstenes Torres, que teve seu mandato cassado no Senado.
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