Por Hélio Freitag Jr. - do Diário da Manhã ( via Facebook)
Acabo de sair de uma “reunião de emergência”, no Gabinete do Prefeito Eduardo Leite. Convocado, fui ao seu encontro para receber informações (algumas inéditas) sobre o prédio histórico que estava destinado à Câmara. Resumindo:
01 – O prédio NUNCA foi da Câmara. Sua escritura está em nome do “Município de Pelotas”. Havia apenas a “destinação” para o uso como sede da Câmara de Vereadores;
02 – O prédio não foi incluído – pelo Governo Federal – no PAC Cidades Históricas. A prefeitura apresentou projeto para seu restauro, mas não recebeu acolhida imediata de Brasília;
03 – A Prefeitura não dispõe de um centavo sequer para restaurar aquele patrimônio;
04 – O prefeito Eduardo Leite, sabedor do estado em que se encontra o prédio, não quer ver o patrimônio histórico depreciar ainda mais e acredita que a solução é encontrar um parceiro na iniciativa privada para manter o prédio em pé;
05 - Houve tentativa de repassar o patrimônio à UFPel, mas não evoluíram as negociações;
06 – O IMÓVEL ESTÁ A VENDA!