 |
| Secretário Flávio Gastaud - SSTT |
Atravessar na faixa de segurança nunca foi uma tarefa fácil. Pode ser
por causa dos motoristas que não costumam parar, mas também pelos
pedestres, que mesmo tendo uma travessia a poucos passos, às vezes optam
por cruzar pelo lugar mais fácil, perto. Neste caso, o problema é de
visualização. A avenida Duque de Caxias, no Fragata, ainda tem
sinalizações confusas e, em se tratando de faixa de pedestres, não são
claros os lugares destinados aos transeuntes.
O fluxo é intenso, em todos os horários. As pessoas não esperam mais por gentilezas, acabam se arriscando para não perder o horário. João Silveira é morador do Fragata e transita pela avenida todos os dias. Segundo ele, é muita falta de respeito - e de fiscalização. Ele reclama dos carros e motos que passam em alta velocidade, sem reduzir no quebra-molas, e que nunca são flagrados ou penalizados. Como se não bastasse se preocupar com os veículos que andam no sentido correto, ele ainda alerta para os que, frequentemente, andam na contramão. Para ele, a solução seria uma passarela.
Morador de um residencial localizado em frente a uma faixa de segurança, o professor Klinger Leite enfrenta diariamente, com paciência, a mesma função para ir até o outro lado da rua. Também é ele que muitas vezes socorre as pessoas que se acidentam no local. Já conseguiu até pneus. “Eles vem correndo, freiam, derrapam e várias vezes já levaram carros estacionados junto”, conta. Nem precisa estar chovendo. Até o portão do residencial sofreu as consequências: um carro colidiu e foi parar em cima da calçada, quase dentro do portão.
O que diz a prefeitura
De acordo com o secretário de Segurança, Transportes e Trânsito (SSTT), Flávio Gastaud, o acesso pela faixa realmente é difícil, não apenas nesta, mas em tantas outras. Ciente disso, Gastaud tem planos para a principal avenida do Fragata. Os cuidados devem começar com a manutenção da pintura, sinalizações, entre outros aspectos que necessitam de supervisão. Segundo o secretário, as pinturas duram pouco, cerca de três ou quatro meses, mas a via irá receber auxílio. Os trabalhos estão previstos para começar neste mês.
O fluxo é intenso, em todos os horários. As pessoas não esperam mais por gentilezas, acabam se arriscando para não perder o horário. João Silveira é morador do Fragata e transita pela avenida todos os dias. Segundo ele, é muita falta de respeito - e de fiscalização. Ele reclama dos carros e motos que passam em alta velocidade, sem reduzir no quebra-molas, e que nunca são flagrados ou penalizados. Como se não bastasse se preocupar com os veículos que andam no sentido correto, ele ainda alerta para os que, frequentemente, andam na contramão. Para ele, a solução seria uma passarela.
Morador de um residencial localizado em frente a uma faixa de segurança, o professor Klinger Leite enfrenta diariamente, com paciência, a mesma função para ir até o outro lado da rua. Também é ele que muitas vezes socorre as pessoas que se acidentam no local. Já conseguiu até pneus. “Eles vem correndo, freiam, derrapam e várias vezes já levaram carros estacionados junto”, conta. Nem precisa estar chovendo. Até o portão do residencial sofreu as consequências: um carro colidiu e foi parar em cima da calçada, quase dentro do portão.
O que diz a prefeitura
De acordo com o secretário de Segurança, Transportes e Trânsito (SSTT), Flávio Gastaud, o acesso pela faixa realmente é difícil, não apenas nesta, mas em tantas outras. Ciente disso, Gastaud tem planos para a principal avenida do Fragata. Os cuidados devem começar com a manutenção da pintura, sinalizações, entre outros aspectos que necessitam de supervisão. Segundo o secretário, as pinturas duram pouco, cerca de três ou quatro meses, mas a via irá receber auxílio. Os trabalhos estão previstos para começar neste mês.
pelotasdeportasabertas@hotmail.com
