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domingo, 15 de julho de 2012

Aparelho iPhone organiza vidas de uma forma antes não imaginada


Tecnologia

Por: Letícia Schinestsck
leticias@diariopopular.com.br

Quando se pensa em uma maçã com uma pequena mordidinha não raras vezes a imagem que surge na cabeça é Apple. E não é à toa. Os produtos são revolucionários e inovadores, a marca traduz aos usuários toda criatividade, design, tecnologia e originalidade que acabou se tornando uma das mais cultuadas no mundo. A ideia de Steve Jobs em refinar ideias e conceitos que já existiam, mas retornaram sob uma pele nova, foi capaz de despertar desejo nos consumidores. O iPhone, introduzido no mercado mundial em 29 de junho de 2007, inicialmente visto como um eletrônico qualquer, completou cinco anos e a cada evolução conquista mais seguidores loucos por tecnologia.

Jobs não queria somente vencer a concorrência do segmento dos computadores pessoais, ele queria, sim, mudar uma sociedade. Criar uma nova perspectiva de vida para uma nova geração que ainda estava por vir. A marca demorou um pouco para decolar, mas foi justamente na persistência de dar continuidade que a revolução se iniciou. Atualmente a tecnologia da maçã prateada influencia, e muito, nos lançamentos que visam à portabilidade, permitindo que qualquer um possa carregar o mundo no próprio bolso. Assim, o iPhone integra um processo evolutivo que afeta completamente a sociedade. O pequeno aparelho permite que os usuários organizem suas vidas de uma forma antes não imaginada.

Em Pelotas a febre iPhônica não é diferente. Eduarda Leite, vendedora de uma loja de celulares, conta que a procura pelo iPhone é muito grande, mas geralmente feita por um público mais seleto. “Vendemos muito para jovens e empresários que já buscam o iPhone por causa dos aplicativos.” Por mês a loja menor da empresa vende de cinco a seis iPhones. Na mesma operadora, mas no comércio maior, esse número passa para dez.

Louco por tecnologia
Bruno Maestrini é fotojornalista e pode ser considerado um viciado em iPhone. O aparelho é usado em todas as atividades realizadas pelo jovem. Há quatro anos morando nos Estados Unidos, trabalha em uma agência de notícias e mantém contato sempre pelo aparelho. O que menos faz é ligações. “É caro, não uso como telefone. Quando preciso falar com alguém uso o Skype ou outra ferramenta gratuita, como o FaceTime.” Em uma cobertura jornalística, por exemplo, Maestrini utiliza seu iPhone com a cobertura 4G para falar com o editor e enviar conteúdos instantâneos do evento. Depois, mais calmamente, liga o telefone no computador e o transforma em modem. Edita o material e envia o restante para o veículo.

Até para ler jornal
De 1º de junho até 1º de julho deste ano o site do Diário teve 509.373 acessos. Destes, 21.746 foram de dispositivos móveis (smartphones e tablets). O iPad lidera com quase oito mil acessos, seguido pelo iPhone com 5.227 acessos. No mesmo período de 2011 o acesso com o smartphone da Apple era de 1.556, na frente do iPad.


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