Desde quando
foi implantada, nos grandes centros do mundo, a coleta seletiva parecia algo estranho na
vida dos brasileiros.
O mundo
evoluiu, e já é um hábito sadio praticado por muita gente. Mas ainda não o
suficiente para que se tenha uma condição ideal dessa destinação.
Admito, que
demorei um pouco par ame adaptar.
Separar o lixo chamado Orgânico - restos de
alimentos e outras substâncias com destino aos aterros sanitários. E o outro
tipo, chamado de Seco / Reciclável /Limpo.
Foi tomando
consciência dessa atitude, e vendo exemplos de outras pessoas amigas em suas casas, que já faz parte do meu cotidiano separar os dois
tipos. E digo mais - para o que será reciclado , deixo até mesmo, as embalagens
pré lavadas, o que não me causa nenhum problema "passar uma água" nas embalagens depois de utilizá-las ,
antes de separá-las no seu compartimento de destino.
Não só as
pets de refrigerantes, mas as garrafinhas de iogurte, de cervejinha, e tantas
outras formas de embalos que trazem alimentos , mas que sendo de material
reciclável, precisam desse tipo de aproveitamento.
Penso que
isso não irá resolver o problema dos catadores de lixo - pessoas as vezes
desassistidas pela vida, mas que já fazem dessa coleta uma tentativa de
minimizar as duras penas que lhe impôs o destino.
Na verdade é
facilitar as coisas .
É nesse sentido que resolvi escrever este artigo, com o
qual peço a colaboração dos leitores/internautas, que possam encaminhar essa
idéia para outras pessoas, as quais tenham a mesma condição de ajudar.
Se
isso não resolver o problema, por certo, acredito que como cidadão tentei
alguma coisa...mesmo que pequena.
Professor Beto Vetromille - radialista
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