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terça-feira, 21 de agosto de 2012

JORNALISMO SEM LIMITANTES - ''O CIDADÃO''


O Jornalismo Cidadão também é conhecido como Jornalismo Colaborativo, Jornalismo Democrático ou ainda Jornalismo de Rua

Seu conceito é baseado em cidadãos comuns, sem formação jornalística, participando de forma ativa no processo de coleta, reportagem, análise ou disseminação de notícias e informações.

Outros termos para Jornalismo Cidadão são originados em inglês, como citizen journalism, networked journalism (jornalismo em rede), grassroots journalism (jornalismo de raiz), jornalismo amador, jornalismo participativo, jornalismo colaborativo ou jornalismo open source.

Deve-se atentar que Jornalismo Cidadão não deve ser confundido com Jornalismo Comunitário (Community Journalism) ou Jornalismo Cívico (Civic Journalism), que caracterizam um jornalismo profissional voltado para o cidadão.

O Jornalismo Cidadão ganhou força nos últimos anos a partir do advento das ferramentas de edição e publicação na internet (como wikis, blogs) e a popularização dos celulares equipados com câmeras digitais, além de outras novas tecnologias de informação e comunicação (NTICs).

Devido à disponibilidade desse tipo de tecnologia, os cidadãos podem frequentemente relatar notícias de última hora (breaking news) mais rapidamente do que os jornalistas de mídia tradicional. Jornalismo colaborativo prima pela maior participação da audiência na produção de conteúdo, sobretudo na internet. Essa nova maneira do “fazer jornalístico” exige do jornalista que ele tenha capacidade de fazer parte do processo onde não mais existe um comunicador e a massa receptora de informação.

A incipiente da trajetória do jornalismo colaborativo ainda levanta dúvidas de como esse modelo dever ser adotado pelos grandes veículos de comunicação. Muitos deles, inclusive, ainda tem dificuldade de lidar com a participação da audiência. No entandto, grandes portais brasileiros de notícias utilizam fotos, vídeos e até mesmo textos enviados pelos internautas. A jornalista Ana Brambila entede que “a falta de um modelo ocasionada pela novidade da prática flexibiliza a proposta editorial de cada veículo. No entanto, todos já concordam com uma premissa: o filtro da redação.”


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