As atividades reuniram representantes de diversas filosofias, além de artesãos e músicos
Por: Osiris Reis
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Fazer uma pausa na correria cotidiana. Repensar o que está sendo feito em relação a si, ao próximo e ao meio ambiente. Dentro de uma avalanche de atribuições comuns ao dia a dia, talvez essas reflexões tornem-se tarefas quase impossíveis de serem realizadas. O Dia Mundial da Cultura e da Paz foi celebrado nesta quarta-feira (25) com esse propósito. As atividades que estenderam-se até as 17h no largo Edmar Fetter, em Pelotas, reuniram representantes de diversas filosofias, Câmara de Vereadores, prefeitura, além de artesãos e músicos.
A coordenadora do Projeto Educação Ambiental e Cultura da Paz (Pazarte), Claire Feijó da Fonseca, explica que a manifestação em Pelotas é importante para marcar a data que é celebrada mundialmente. “Para construir a paz mundial, primeiramente precisamos construir a interior”, disse a ativista. Durante a manhã o grupo também participou de uma audiência pública proposta pela Câmara de Vereadores.
A Lei Municipal Pelotense 5.142, de 14 de julho de 2005, institui o Dia Municipal da Cultura e da Paz. No Brasil, mais de 80 cidades adotaram a lei municipal e Santa Catarina adotou a determinação a nível estadual. A programação também contou com a participação de organizações como Federação Galáctica, Mística Andina, Projeto Ciranda e Templo das Águas.
A expectativa é que projetos de conscientização e formação através da cultura sejam intensificados na rede municipal de ensino. O superintendente de Ensino da Secretaria de Educação, Cássio Furtado, antecipa que durante o segundo semestre pretende estabelecer a linha de atuação nas escolas em conjunto com o Projeto Pazarte, que é realizado atualmente na Escola Jacob Brod. A intenção é promover palestras e grupos artísticos que promovam a reflexão sobre a causa.
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